terça-feira, 29 de maio de 2012

Na contramão, motociclista provoca acidente e morre na avenida Brilhante


Um rapaz de 21 anos morreu em um acidente de trânsito ocorrido por volta das 22h45 de ontem (27), na avenida Brilhante, Vila Bandeirantes, em Campo Grande.
De acordo com a Polícia, Vaelle Acosta Batista pilotava uma motocicleta Yamaha pela avenida na contramão. Durante o trajeto, acabou colidindo o veículo violentamente contra outra moto que vinha no sentido oposto da pista.
O outro motociclista, Edmilson Alves Correa, 37 anos, sofreu ferimentos graves e teve que ser socorrido para a Santa Casa.
Vaelle morreu no local do acidente. Com impacto, as duas motos ficaram destruída

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Prefeitura vai investir R$ 12 milhões em câmeras, novos semáforos e central de monitoramento do trânsito


Nos próximos 45 dias, a Prefeitura deve concluir o processo de licitação para implantar uma central de monitoramento do trânsito, substituir 110 semáforos e adquirir cinco câmeras que serão usadas no controle do sistema viário, um investimento de R$ 12 milhões. As câmeras vão ser instaladas em pontos críticos do trânsito, incluindo os cruzamentos das avenidas Mato Grosso e Via Parque; Afonso Pena com Rui Barbosa; Afonso Pena/Rubens Gil de Camillo e na avenida Eduardo Elias Zahran.
O sistema será ampliado com a implantação dos corredores exclusivo do transporte coletivo, que terão câmera para evitar a circulação de veículos de passeio. “As câmeras serão usadas basicamente como ferramenta de gerenciamento do sistema viário, não como elemento de prova para comprovar infrações de trânsito”, explica o diretor da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior.
Na prática, isto significa, segundo Janine Bruno, diretor de Trânsito da Agetran, que as câmeras vão permitir ações pontuais para garantir maior fluidez no trânsito. “Vamos poder regular o tempo dos semáforos conforme o fluxo do tráfego. Nos casos de acidentes ou mesmo de pane da sinalização, será possível deslocar um agente para orientar o trânsito no local”. Hoje a regulação semafórica é feita por meio de GPS.
A troca de 110 dos 340 semáforos existentes é considerada, pelos técnicos, fundamental para garantir maior fluidez ao sistema viário. “Nossa sinalização é antiga e, por isto, muito mais sujeita a panes, especialmente nos dias de chuva”, explica Janine. Os novos equipamentos vão garantir a expansão do sincronismo que já existe na área central da cidade.
Pró-Transporte
O projeto de modernização dos semáforos e a implantação da central de monitoramento do trânsito vai ser custeado com recursos do Pró-Transporte, programa do Ministério das Cidades. A central funcionará na antiga sede da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), em frente ao Horto Florestal.
Na edição desta quarta-feira (23) do Diário Oficial, foi publicado o edital para licitação das obras de reforma do prédio que deve custar em torno de R$ 1,2 milhão. No mesmo local, segundo o diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, deve funcionar também o sistema de monitoramento do transporte coletivo, que será ativado quando o sistema tiver uma nova empresa concessionária. “Esperamos iniciar no segundo semestre a execução das ações previstas no projeto”, explica Rudel.
 

Fonte/Autor: Flávio Paes Mtb/MS 0

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Travessias elevadas reduzem acidentes e dão segurança aos pedestres

Fonte: CG notícias

Foto:Denilson Secreta  

Travessia instalada na Avenida Duque de Caxias, em frente ao Hospital Militar. 
A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) trabalha para estabelecer padrões de qualidade dos sistemas de transporte, viário e de trânsito. Um dos instrumentos que tem apresentado maior eficiência, por ter a função de redutor de velocidade e ao mesmo tempo proporcionar acessibilidade aos pedestres, é a travessia elevada, construída em vias onde é detectado grande fluxo viário e de pedestres.
Segundo informações da diretoria de trânsito da Agência, de 2009 a 2011, foram construídas 46 travessias. Neste ano, foram concluídas nove e três estão em fase de finalização. Com isso, serão 12 novas travessias entregues somente no primeiro semestre de 2012. Os recursos para construção do equipamento são provenientes de multas geridas pela Agetran, que também são aplicados em sinalização horizontal e vertical, semaforização e manutenção dos equipamentos.
Na última quarta-feira (16), a Agetran publicou no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande) o para contratação de empresa para construção de travessias elevadas nos seguintes locais: rua Dom Aquino (em frente à Escola Estadual Zamenhof), na avenida Tamandaré (em frente a UCDB) e na rua Anacá, na Moreninha II. Os equipamentos devem estar concluídos no prazo de 60 dias.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Garoto de 14 anos morre no hospital 1 dia após acidente na Afonso Pena

http://www.campograndenews.com.br/transito/garoto-de-14-anos-morre-no-hospital-1-dia-apos-acidente-na-afonso-pena

Adolescente de 14 anos morreu em acidente ocorrido na madrugada dessa segunda-feira, na avenida Afonso Pena, em frente ao Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.
De acordo com registro policial, Jorge Washington Terra Nunes era passageiro do Fiat Uno dirigido pelo primo dele, Flávio Ulysses Lima Tavares, 19 anos.
Flávio contou à família que o carro que dirigia foi fechado por outro veículo. Com isso, ele perdeu o controle da direção e bateu em uma árvore.
Flávio e Jorge foram socorridos pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e Corpo de Bombeiros. Quando o socorro chegou, ambas as vítimas estavam dentro do automóvel, só que Jorge estava preso às ferragens.
Os dois foram levados à Santa Casa. O adolescente estava com fratura nas pernas.

No primeiro ano do Placar da Vida, trânsito provocou mais mortes


Com o objetivo de conscientizar a população indicando a quantidade de dias sem acidentes fatais, o Placar da Vida completou um ano no último dia 11 em operação em Campo Grande.
Para a professora mestre Ivanise Maria Rotta, chefe da Divisão de Educação da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), o instrumento já conscientiza motoristas e pedestres sobre o trânsito. “Faz com que as pessoas se cuidem mais, que pensem que é mais um dia com 800 mil vidas preservadas. É um reforço positivo”, avalia, referindo-se à quantidade de habitantes da Capital.
Apesar da avaliação positiva sobre um dos meios de conscientização para redução de acidentes graves e fatais, os números mostram que houve mais mortes no trânsito depois que o Placar da Vida foi instalado.
Segundo Ivanise, de janeiro a abril de 2011 foram 25 mortes no trânsito de Campo Grande. Neste mesmo período de 2012, 32 pessoas morreram. Em maio do ano passado foram 19 mortes no mês de maio, sendo uma no dia que o Placar foi inaugurado. Nestes 14 dias deste mês já foram registrados seis óbitos no trânsito. Os últimos dois nesta segunda-feira.
Por volta das 12 horas morreu Jesuíno Costa Oliveira, 55 anos. Ele estava internado na Santa Casa desde o dia 11, quando foi vítima de acidente.
Já por volta das 16 horas foi a óbito Jorge Lemes Maidana, 35 anos, Ele morreu em colisão entre a moto que pilotava e uma camionete Hilux no cruzamento das ruas Salgado Filho e Tenente Aviador Pedro Correa Duncan.
Graves- O Placar da Vida integra série de ações e instrumentos que têm por objetivo reduzir os acidentes fatais e graves em Campo Grande.
O GGIT (Gabinete de Gestão Integrada de Trânsito) é responsável pelas ações e análise dos resultados.
De acordo com Ivanise, o trabalho do GGIT já tem dado resultado positivo. No primeiro semestre de 2010 foram 637 acidentes fatais e graves. No mesmo período do ano passado foram 536. “Reduziu em 101”, comenta.
Para Ivanise, é preciso “informar mais, fiscalizar e ações de engenharia”. “Sinalização sozinha não ajuda, não resolve”, explica. “As pessoas têm que obedecer”.
Sobre o Placar da Vida, Ivanise afirma que as pessoas conhecem e sabe o que significa. “Eu acredito que as pessoas entendem. Pela número de acessos no blog e pelos comentários nas palestras que a gente faz”, finaliza.
Recorde- Desde que foi implantado, o recorde do Placar da Vida foi neste ano. Foram 19 dias de vidas preservadas entre 29 de janeiro e 17 de fevereiro.
O Placar voltou a ser zerado com a morte de Jean Marcondes Vaz Oliveira, 28 anos, no cruzamento das ruas Ana Luiza de Souza e Marques de Abrantes, no bairro Pioneiras.
 
Motociclista morreu nesta segunda-feira na Salgado Filho. Antes, outro havia morrido na Santa Casa. Placar voltou a ser zerado, após sete dias de vidas preservadas. (Foto: Pedro Peralta)
Fonte: Campo Grande News

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Placar da Vida, um ano!


No dia 11 de maio de 2011, a Organização das Nações Unidas lançou a Década de Segurança Viária (2011/2020) que tem por objetivo reduzir em 50% o número de  vítimas em acidentes de trânsito, em um período de 10 anos.
O Brasil somado com mais 09 países são responsáveis por 48%  dos óbitos por acidentes de trânsito que ocorrem no mundo. Em nosso País, só em 2011, tivemos 40 mil pessoas mortas no trânsito. No Brasil  a mortalidade por causas externas, temos em  primeiro lugar o homicídio e em segundo os acidentes de trânsito. Em Campo Grande não é diferente, os acidentes de trânsito aparecem em 5º lugar, por mortes de causas externas.
Diante do exposto Campo Grande foi selecionada, desde 2010, para receber assessoria da ONG Internacional GRSP – Global Road Safety Partinership – e é uma das 5 capitais que desenvolve o projeto Vida no Trânsito, coordenado pelo Ministério da Saúde. A metodologia adotada por este projeto utiliza a Estratégia de Pro Atividade e Parceria, idealizada pela Ong GRSP.
Avançamos em vários aspectos com o projeto Vida no Trânsito, por exemplo, passamos a fazer o acompanhamento pós-hospitalar das vitimas de acidentes de trânsito, ou seja, qualificamos a informação de acordo com as orientações da Oraganização Mundial de Saúde (OMS), uma vitima é grave se ficou mais de 24h internada e é uma vitima fatal se morrer até 30 dias após o acidente. Temos a informação dos Boletins de Ocorrência da Ciptran, cruzamos a informação com a Autorização de Internação Hospital, Declaração de Óbito e Sistema de Informação de Mortalidade. Após a classificação das vitimas em graves e fatais, identificamos a faixa etária das vitimas, os locais de ocorrência dos acidentes, os horários e os fatores de risco que envolveu cada acidente. De posse dessa informação direcionamos as ações de engenharia, fiscalização e educação, em forma de programas e projetos.
Para que o projeto Vida no Trânsito tenha êxito foi criado o Gabinete de Gestão Integrada de Transito, composto hoje por mais de 25 instituições sendo estas públicas, privadas e da sociedade civil organizada, que se reúnem mensalmente para direcionar os trabalhos relacionados a prevenção dos acidentes graves e fatais.
É possível diminuir o número de acidentes fatais em uma cidade, mesmo aumentando a frota de veículos? A resposta é sim, pois temos como exemplo as cidades de Jundiaí e São José dos Campos.que adotaram a mesma Estratégia  de Proatividade e Parceria utilizada por nossa cidade. Para que isso ocorra em Campo Grande é preciso, além das ações dos projetos, que haja uma mudança de comportamento por parte de todos os usuários das vias. É necessário que os cidadãos campo-grandenses se apropriem deste projeto, que podemos também chamar de “processo” Vida no Trânsito.
Diante dos dados coletados e tratados, podemos afirmar que o  principal fator de risco dos acidentes de trânsito em Campo Grande é o excesso de velocidade desenvolvida pelos veículos. Quanto maior a velocidade, maior será a gravidade da lesão da vítima, seguido do abuso de bebida alcóolica e pelo grupo dos maiores vitimados: os motociclistas, considerado nosso grupo de vítima local.
Com o objetivo de melhorar a informação para mudarmos a cultura da população campo-grandense, foi criado o Placar da Vida no qual é contado os dias de vidas preservadas no trânsito de Campo Grande (perímetro urbano), toda vez que uma pessoa morre no local do acidente ou no hospital por consequência de algum acidente o placar da vida é zerado.
                        Neste primeiro ano da Década da Segurança no Trânsito e do Placar da Vida, convidamos você a transitar com segurança para retornar a sua casa com saúde e paz todos os dias.

Trecho de ciclovia onde pai e filho morreram vai ter passarela

Fonte: Campo Grande News

A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) vai construir uma passagem elevada para pedestre no local do acidente que matou no último sábado (4), Luiz Carlos de Souza Silva, 47 anos, e Luiz Vinícius Ramires Silva, 12 anos - pai e filho. Os dois estavam na frente de casa, na ciclovia da avenida José Barbosa Rodrigues, no bairro Zé Pereira, em Campo Grande, quando foram atropelados.
De acordo com o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade, uma equipe esteve no local do acidente nesta quarta-feira para analisar o que poderia ser feito na via para diminuir a velocidade excessiva dos veículos.
Segundo o diretor, o local é bem sinalizado, plano, tem boa visibilidade e avenida próximo de semáforo – esquina com a rua Sagarana. Porém a população reclama da alta velocidade que os carros desenvolvem na rua. De acordo com o responsável da equipe da Agetran será construído uma passagem elevada próximo ao local do acidente.
Acidente - O ciclista Luiz Carlos de Souza Silva, 47 anos, morreu na noite do último sábado (05), após ele e o filho serem atingidos por um carro enquanto andavam de bicicleta pela ciclovia.
Luiz Carlos e o filho, Luiz Vinícius Ramires Silva, 12 anos, foram atingidos por um Escort vermelho depois que o motorista perdeu o controle da direção e invadiu a ciclovia. Segundo a Polícia, o carro foi parar no matagal após a pista.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Motorista que matou pai e filho não tem CNH; testemunhas serão ouvidas

http://www.campograndenews.com.br/transito/motorista-que-matou-pai-e-filho-nao-tem-cnh-testemunhas-serao-ouvidas
Não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) o motorista que matou pai e filho em acidente no fim da tarde de sábado (5), no bairro Zé Pereira, em Campo Grande. A Polícia Civil deve começar a ouvir no fim desta semana testemunhas do caso.
De acordo com o delegado Natanael Balduíno da Silva, da 7ª Delegacia de Polícia Civil, a informação sobre a CNH consta no relatório da Ciptran (Companhia Independente de Polícia de Trânsito).
Manoel do Carmo Castro, 49 anos, dirigia um Escort e invadiu a ciclovia da rua José Barbosa Rodrigues, onde Luiz Carlos de Souza Silva, 47 anos, a esposa dele, Virgínia Ramires, 39 anos, e o filho do casal, Luiz Vinícius Ramires Silva, se preparavam para andar de bicicleta.
O carro atropelou Luiz Carlos e Luiz Vinicius. Virginia viu o acidente e saiu ilesa. O motorista do automóvel também ficou ferido. As três vítimas foram levadas para a Santa Casa.
Manoel recebeu alta no mesmo dia. Luiz Carlos morreu horas depois e Luiz Vinicius foi a óbito na manhã desta segunda-feira.
O acidente foi registrado inicialmente, antes da morte do menino, como homicídio culposo (sem intenção de matar). A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso e verificar se o acidente foi realmente culposo ou doloso - quando a pessoa assume o risco de produzir o resultado.
Como parte das apurações, serão ouvidas testemunhas, periciados o Escort, o local do acidente e também as bicicletas que as vítimas seguravam. A Polícia quer saber se o carro de passeio estava em alta velocidade.
Se for verificado excesso de velocidade, Manoel deverá ser indiciado por homicídio doloso. Neste caso, poderá ser levado a júri popular e a pena é de seis a 20 anos de prisão.
Caso seja confirmado o homicídio culposo, Manoel poderá pegar de dois a quatro anos de detenção. Manoel não tem passagens pela Polícia.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Idoso morre atropelado em bairro de Campo Grande

Fonte: Midia Max


José Hilário de 88 anos morreu atropelado por volta de17h20 desta quinta-feira (3), no cruzamento das ruas Paraisópolis com a Carinhanhá no bairro Santo Eugênio em Campo Grande.
Um homem de 35 anos dirigia um carro Ford Fiesta pela rua Paraisópolis, quando segundo ele, o idoso atravessou sem olhar, momento do atropelamento.
José Hilário foi atendido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e morreu a caminho do UPA (Unidade de Pronto Atendimento), do bairro Universitário.
Uma testemunha confirmou a versão do motorista, de que o idoso atravessou sem a devida atenção.