Fonte: http://www.campograndenews.com.br/transito/correios-passam-a-atender-solicitacao-de-seguro-dpvat-a-partir-de-2-feira
As agências dos Correios passam a receber, a partir de segunda-feira,
pedidos de DPVAT, o seguro que pode ser acionado por vítimas de
acidentes de trânsito que tiveram invalidez permanente ou um familiar
morto, para reembolso de despesas médicas.
A solicitação é gratuita e toda pessoa que sofrer acidente em
território nacional, seja pedestre, motorista ou passageiro, tem direito
ao seguro. Basta procurar uma seguradora conveniada.
Além de Mato Grosso do Sul, as agências dos Correios dos estados da
Paraíba, Mato Grosso e Rio Grande do Norte também recebem o projeto, que
já está implantado nos Correios do Ceará, Maranhão e Piauí desde 2011.
Com a ampliação da rede de atendimento do seguro DPVAT no Estado, 78
municípios serão atendidos. Os novos locais se somarão aos mais de 2 mil
pontos de atendimento oficiais do seguro DPVAT presentes pelo Brasil.
Na fase de preparação do projeto, a equipe dos Correios recebeu
treinamento para atender às vítimas de acidentes de trânsito, informando
sobre os casos que são indenizados e reembolsados pelo seguro,
documentos necessários, valores, prazos e coberturas.
Procedimento - Ao dar entrada no pedido do seguro
DPVAT, as vítimas ou seus beneficiários recebem um comprovante da
respectiva solicitação, enviada à Seguradora Líder DPVAT, responsável
pela administração e pagamento do seguro.
Para dar entrada no pedido de indenização nos Correios, o solicitante
pode se informar sobre a documentação necessária pelo telefone 0800 022
12 04 ou pelo site www.dpvatsegurodotransito.com.br. Lembrando que o
prazo para o pedido da indenização é de até três anos, a contar da data
do acidente.
Após 30 dias da data da entrega da documentação solicitada, o
pagamento das indenizações é feito por meio de crédito em conta corrente
ou conta poupança da vítima ou de seus beneficiários. Os valores
indenizados são de R$13,5 mil no caso de morte; até R$13,5 mil para
invalidez permanente, variando conforme o grau e até R$2,7 mil para
despesas médicas e hospitalares, dependendo dos gastos comprovados.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Motociclista sem habilitação morre ao colidir em carreta estacionada
Um motociclista de 28 anos morreu após bater na traseira de uma carreta estacionada em frente ao Ginásio Guanandizão, na madrugada deste domingo (17) na avenida Ernesto Geisel, na Vila Jacy, em Campo Grande.
De acordo com o boletim de ocorrência, Fabiano Teruyoshi de Oliveira Tachibana conduzia uma motocicleta Honda Bros, de cor azul, com placa de Terenos, quando colidiu na traseira da carreta que estava estacionada. Ele estava no sentido centro-bairro.
Tachibana morreu antes da chegada do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Ainda segundo registro policial, ele não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação). A perícia da Polícia Civil constatou pelo tacografo que a carreta estava parada desde as 15h30 de ontem.
O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), do bairro Piratininga.
Fonte: Campo Grande News
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Em 7 dias, acidentes mataram 5 pessoas em Campo Grande
Fonte: http://www.campograndenews.com.br/transito/em-sete-dias-cinco-pessoas-morreram-no-transito-de-campo-grande
Em sete dias, cinco pessoas morreram no trânsito de Campo Grande. Dois destes acidentes fatais aconteceram na avenida Afonso Pena, a principal da Capital.
Mais do que entrar para a estatística da violência no trânsito, estas pessoas deixam família, amigos. Gente que não vira número; não perde a vida, mas ‘perde muito da vida’.
Um exemplo é de Lays Mariane Oliveira da Silva, 23 anos. Ela é viúva do segurança David Del Vale Antunes, de 31 anos. Ele estava parado no semáforo com sua motocicleta, aguardando a cor verde, quando foi atingido pelo Fiat Punto dirigido pelo estudante de Direito Richard Ildivan Gomide Lima, de 21 anos.
O segurança morreu na hora. Richard não ficou no local; ligou para a namorada chamar por socorro, mas, acabou preso minutos depois. Enquanto tudo isso acontecia, Lays esperava pelo marido, com o filho de um ano e um mês, que, quando ouve barulho de motocicleta pensa que é o pai.
O acidente aconteceu na avenida Afonso Pena, cruzamento com a Arquiteto Rubens Gil de Camilo, na madrugada do dia 31 de maio. Dois dias depois, também na madrugada e na Afonso Pena, esquina com a rua João Rosa Pires, outra colisão fatal.
Israel Gomes Charão, 28 anos, bateu o Astra que dirigia em uma motocicleta e depois no poste de um semáforo. Ele morreu no local e outras três pessoas ficaram feridas.
Família se desespera junto ao corpo de Alan, a quinta vítima da violência do trânsito em cinco dias. (Foto: Rodrigo Pazinato)
Estes acidentes aconteceram no fim da semana que começou com a morte de Vaelle Acosta Batista. Na madrugada de 27 de maio (domingo), Vaelle bateu a moto que pilotava em outra e morreu. Ele seguia pela contramão da rua Brilhante.
No dia 29 (terça-feira), morreu Caroline Puppo. Ela estava internada na Santa Casa com ferimentos graves provocados por acidente ocorrido cinco dias antes, na rua 14 de Julho. Caroline pilotava uma moto que bateu em uma camionete.
Na manhã deste domingo Alan Dionizio Ojeda, 19 anos, fazia caminhada na avenida Marquês de Pombal, bairro Tiradentes, quando foi atropelado pelo Fiesta dirigido por Camila Cristina Correa Fernandes, 26 anos.
Alan morreu na hora. Familiares dele foram até o local e chegaram a deitar ao lado do corpo. A motorista ficou em estado de choque e foi levada para atendimento médico.
Estatística - De acordo com números do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), que não leva em consideração vítimas de acidentes que morrem em hospitais, em 2011, 70 pessoas morreram nos locais das ocorrências.
Foram 12.357 acidentes ano passado, sendo 6.037 com danos materiais; 6.254 com feridos e 66 fatais. A maioria das vítimas de acidentes fatais é motociclista (39), seguido por ciclista (nove) e homens - 61
Em sete dias, cinco pessoas morreram no trânsito de Campo Grande. Dois destes acidentes fatais aconteceram na avenida Afonso Pena, a principal da Capital.
Mais do que entrar para a estatística da violência no trânsito, estas pessoas deixam família, amigos. Gente que não vira número; não perde a vida, mas ‘perde muito da vida’.
Um exemplo é de Lays Mariane Oliveira da Silva, 23 anos. Ela é viúva do segurança David Del Vale Antunes, de 31 anos. Ele estava parado no semáforo com sua motocicleta, aguardando a cor verde, quando foi atingido pelo Fiat Punto dirigido pelo estudante de Direito Richard Ildivan Gomide Lima, de 21 anos.
O segurança morreu na hora. Richard não ficou no local; ligou para a namorada chamar por socorro, mas, acabou preso minutos depois. Enquanto tudo isso acontecia, Lays esperava pelo marido, com o filho de um ano e um mês, que, quando ouve barulho de motocicleta pensa que é o pai.
O acidente aconteceu na avenida Afonso Pena, cruzamento com a Arquiteto Rubens Gil de Camilo, na madrugada do dia 31 de maio. Dois dias depois, também na madrugada e na Afonso Pena, esquina com a rua João Rosa Pires, outra colisão fatal.
Israel Gomes Charão, 28 anos, bateu o Astra que dirigia em uma motocicleta e depois no poste de um semáforo. Ele morreu no local e outras três pessoas ficaram feridas.
Família se desespera junto ao corpo de Alan, a quinta vítima da violência do trânsito em cinco dias. (Foto: Rodrigo Pazinato) No dia 29 (terça-feira), morreu Caroline Puppo. Ela estava internada na Santa Casa com ferimentos graves provocados por acidente ocorrido cinco dias antes, na rua 14 de Julho. Caroline pilotava uma moto que bateu em uma camionete.
Na manhã deste domingo Alan Dionizio Ojeda, 19 anos, fazia caminhada na avenida Marquês de Pombal, bairro Tiradentes, quando foi atropelado pelo Fiesta dirigido por Camila Cristina Correa Fernandes, 26 anos.
Alan morreu na hora. Familiares dele foram até o local e chegaram a deitar ao lado do corpo. A motorista ficou em estado de choque e foi levada para atendimento médico.
Estatística - De acordo com números do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), que não leva em consideração vítimas de acidentes que morrem em hospitais, em 2011, 70 pessoas morreram nos locais das ocorrências.
Foram 12.357 acidentes ano passado, sendo 6.037 com danos materiais; 6.254 com feridos e 66 fatais. A maioria das vítimas de acidentes fatais é motociclista (39), seguido por ciclista (nove) e homens - 61
sexta-feira, 1 de junho de 2012
EE Prof. Severino de Queiroz participa da gravação do programa “Se Liga”
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Condutor que matou motociclista estava bêbado e tentou fugir, diz Polícia
Fonte:http://www.campograndenews.com.br/transito/condutor-que-matou-motociclista-estava-bebado-e-tentou-fugir-diz-policia
Estava embriagado o condutor que provocou acidente com morte no cruzamento na avenida Afonso Pena com a Arquiteto Rubens Gil de Camilo, em Frente ao Shopping Campo Grande, na madrugada desta quinta-feira (31). A informação é de policiais militares do 1º BMP (Batalhão da Polícia Militar), que foram os primeiros a atenderem a ocorrência.
De acordo com os policiais, o estudante Richard Ildivan Gomide Lima, 21 anos, ainda tentou fugir do local do acidente, mas o carro dele, um Fiat Punto, acabou parando após enguiçar em uma rua próxima.
O acidente aconteceu por volta das 4 horas. Com o impacto, a vítima, David Del Valle Antunes, 31 anos, morreu na hora. Ele foi lançado a 38 metros de distância e a moto a 57 metros, conforme constatado pela perícia. No cruzamento ficaram pedaços da moto e do carro, além de vestígios de sangue.
Os policiais militares, que atendiam uma ocorrência no bar Miça, momentos antes da colisão, viram o carro passar em alta velocidade pela avenida Afonso Pena sentido Shopping. Em seguida, ouviram um barulho de batida muito alto e foram até o local. Eles encontraram a vítima morta e mais a frente, cerca de 250 metros, o carro parado.
Condutor do veículo Punto detido na delegacia. (Foto: Luciana Brazil)
Conforme os policiais, o rapaz mal conseguia sair do veículo e exalava um cheiro forte de bebida alcoólica. Dentro do veículo foram encontradas duas latinhas de cerveja. Richard não foi submetido ao teste do bafômetro.
Ele foi detido e encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do centro. Um advogado contratado pela família do jovem já está na delegacia acompanhando o caso.
A Polícia acredita que o condutor estava a mais de 120 quilômetros por hora quando atingiu a vítima, que tinha acabado de sair do bar Miça, onde trabalhava como segurança. David Del Valle estava voltando para casa. Ele deixa um filho de um ano.
Estava embriagado o condutor que provocou acidente com morte no cruzamento na avenida Afonso Pena com a Arquiteto Rubens Gil de Camilo, em Frente ao Shopping Campo Grande, na madrugada desta quinta-feira (31). A informação é de policiais militares do 1º BMP (Batalhão da Polícia Militar), que foram os primeiros a atenderem a ocorrência.
De acordo com os policiais, o estudante Richard Ildivan Gomide Lima, 21 anos, ainda tentou fugir do local do acidente, mas o carro dele, um Fiat Punto, acabou parando após enguiçar em uma rua próxima.
O acidente aconteceu por volta das 4 horas. Com o impacto, a vítima, David Del Valle Antunes, 31 anos, morreu na hora. Ele foi lançado a 38 metros de distância e a moto a 57 metros, conforme constatado pela perícia. No cruzamento ficaram pedaços da moto e do carro, além de vestígios de sangue.
Os policiais militares, que atendiam uma ocorrência no bar Miça, momentos antes da colisão, viram o carro passar em alta velocidade pela avenida Afonso Pena sentido Shopping. Em seguida, ouviram um barulho de batida muito alto e foram até o local. Eles encontraram a vítima morta e mais a frente, cerca de 250 metros, o carro parado.
Condutor do veículo Punto detido na delegacia. (Foto: Luciana Brazil)Ele foi detido e encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do centro. Um advogado contratado pela família do jovem já está na delegacia acompanhando o caso.
A Polícia acredita que o condutor estava a mais de 120 quilômetros por hora quando atingiu a vítima, que tinha acabado de sair do bar Miça, onde trabalhava como segurança. David Del Valle estava voltando para casa. Ele deixa um filho de um ano.
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