Dentre outros objetivos, o projeto do Complexo Imbirussu-Serradinho, considerado o maior e mais importante das últimas gestões municipais, foi concebido para enfrentar os principais obstáculos ao pleno desenvolvimento dos locais afetados pelas obras, que integram as regiões mais populosas de Campo Grande. A reestruturação do sistema viário foi possível a partir da implantação de vias urbanas pavimentadas, pontes, calçadas e ciclovia. Esse conjunto de obras proporcionou a integração urbanística e mobilidade urbana para as áreas adjacentes, interligando as avenidas Duque de Caxias e Euler de Azevedo.
Circundam o Córrego Imbirussu cerca de 47 bairros, inseridos no Complexo Imbirussu/Serradinho, que passaram por significativas melhorias a partir das intervenções feitas na região. Para contribuir com a mobilidade urbana e facilitar a travessia, além de facilitar o acesso à população, o projeto incluiu pontes de concreto armado nas seguintes locais: avenida Amaro de Castro Lima; rua Itapiranga; avenida Por do Sol; via Marginal Esquerda do Córrego Imbirussu (sobre o Córrego Serradinho); rua Wanderley Pavão; rua Esmeralda (sobre o Córrego Serradinho); rua Sagarana e avenida Florestal.
Pavimentação - Com extensão total de 14,4 quilômetros, em área total de 282 mil m², a pavimentação asfáltica nas vias marginais ao córrego permitiu, ainda, o acesso direto ao bairro Nova Campo Grande. O asfalto também contempla a via marginal esquerda ao Córrego Serradinho e a linha de ônibus do bairro Jardim Aeroporto, que recebeu também obras de terraplenagem, atingindo naquela região o total de 2,2 km de extensão, visando à melhoria do transporte coletivo na região, facilitando o acesso com a via principal.
A partir da conclusão da obra de pavimentação nos bairros que fazem parte do projeto do Complexo Imbirussu-Serradinho, a Prefeitura teve a preocupação de garantir a execução de 20 km de rede de drenagem, por meio de galerias de águas pluviais, que vão impedir enchentes e alagamentos formados por água trazida pelas chuvas.
Ciclovia - Nos últimos anos, Campo Grande avançou na construção de ciclovias, passando de 24,56 km para 61,58 km de pistas exclusivas para ciclistas. Isto foi possível graças aos novos projetos viários executados na Capital. Desta forma, a Capital conquista mais 37,08 km de ciclovias, proporcionando segurança àqueles que utilizam o mais limpo meio de transporte, acessível a grande parte da população. É encarado como um modelo de transporte que garante a intermodalidade.
Dentre os projetos que permitiram esse avanço, está a pista do Complexo Imbirussu/Serradinho, que nasce na avenida Duque de Caxias (acesso à Vila Popular) e segue até a avenida Euler de Azevedo (região do Tênis Clube). A ciclovia em questão possui 8,30 km de extensão ao longo do Córrego Imbirussu.
Circundam o Córrego Imbirussu cerca de 47 bairros, inseridos no Complexo Imbirussu/Serradinho, que passaram por significativas melhorias a partir das intervenções feitas na região. Para contribuir com a mobilidade urbana e facilitar a travessia, além de facilitar o acesso à população, o projeto incluiu pontes de concreto armado nas seguintes locais: avenida Amaro de Castro Lima; rua Itapiranga; avenida Por do Sol; via Marginal Esquerda do Córrego Imbirussu (sobre o Córrego Serradinho); rua Wanderley Pavão; rua Esmeralda (sobre o Córrego Serradinho); rua Sagarana e avenida Florestal.
Pavimentação - Com extensão total de 14,4 quilômetros, em área total de 282 mil m², a pavimentação asfáltica nas vias marginais ao córrego permitiu, ainda, o acesso direto ao bairro Nova Campo Grande. O asfalto também contempla a via marginal esquerda ao Córrego Serradinho e a linha de ônibus do bairro Jardim Aeroporto, que recebeu também obras de terraplenagem, atingindo naquela região o total de 2,2 km de extensão, visando à melhoria do transporte coletivo na região, facilitando o acesso com a via principal.
A partir da conclusão da obra de pavimentação nos bairros que fazem parte do projeto do Complexo Imbirussu-Serradinho, a Prefeitura teve a preocupação de garantir a execução de 20 km de rede de drenagem, por meio de galerias de águas pluviais, que vão impedir enchentes e alagamentos formados por água trazida pelas chuvas.
Ciclovia - Nos últimos anos, Campo Grande avançou na construção de ciclovias, passando de 24,56 km para 61,58 km de pistas exclusivas para ciclistas. Isto foi possível graças aos novos projetos viários executados na Capital. Desta forma, a Capital conquista mais 37,08 km de ciclovias, proporcionando segurança àqueles que utilizam o mais limpo meio de transporte, acessível a grande parte da população. É encarado como um modelo de transporte que garante a intermodalidade.
Dentre os projetos que permitiram esse avanço, está a pista do Complexo Imbirussu/Serradinho, que nasce na avenida Duque de Caxias (acesso à Vila Popular) e segue até a avenida Euler de Azevedo (região do Tênis Clube). A ciclovia em questão possui 8,30 km de extensão ao longo do Córrego Imbirussu.
Fonte/Autor: Eliza Moreira
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